sexta-feira, setembro 28, 2007

Picasso!


"Você pinta como eu pinto?"

Literalmente!!!



Pra quem quiser visitar o site do 'Picasso', entra aí: http://www.penileart.com/

segunda-feira, setembro 24, 2007

Emo Day!

Eu nem sabia, mas visitando o Bobagento, descobri que hoje, 24 de setembro, é o Emo Day. Tem umas coisas engraçadinhas lá, bem 'emo' mesmo... tem até o Tradutor de Miguxês pois, pra quem não sabe, emo só ixcrevi axim! Ai, elix saum taum meiguinhux!


Passa lá! É risada na certa! Beijinhux e abraxinhus! :*

segunda-feira, setembro 17, 2007

Incrível como minha vida tem a imensa capacidade de ser tão paradoxal. Eu acho que eu nunca soube lidar bem com a felicidade porque, o tempo inteiro e em todas as situações, eu sempre tive a necessidade de justificá-la. Eu nunca me conformei. Eu nunca aceitei, simplesmente. Eu nunca me contentei. Merecendo ou não, o fato é que, no final das contas, eu ficava sempre mais infeliz... e até hoje não sei por quê.

É difícil viver com uma sensação constante de que sempre falta alguma coisa. Ou alguém. Mas é muito mais difícil ter essa coisa - ou esse alguém - e, ainda assim, viver insatisfeito. As relações são assim mesmo, eu penso. A vida é um eterno buscar. Um eterno alcançar, um constante almejar. É aí que neguinho se estrepa: não se contenta com o que tem. Não sabe agradecer. Quer sempre mais.

Uma vez eu me contentei. Apenas uma vez. Just once. Até porque, em algum momento da vida, não dá pra ficar buscando, buscando, buscando. Tem que se conformar com aquilo. Algo tem que bastar. E me bastou. Por um período razoável, até. Eu aceitei bem, achei que tava com a bola toda, que não precisava de mais nada pra ser feliz. Mas como sempre acontece, principalmente comigo, eu me enganei. Em partes, claro, porque eu não sou de cuspir no prato que comi. Às vezes, o que te basta é como uma arte feita no Corel: você acha que tá tudo lindo, até ampliar e ver que tá tudo fora do lugar. Imperfeições: seres humanos são feitos disto. Como posso cobrar do outro algo que eu não tenho?! Como posso querer que alguém seja de um jeito, se eu não consigo ser? Acho que é exatamente nesse ponto que entram as promessas - quando a própria conduta não basta mais.

Você sabe o que é sentir medo? Eu sei. Você já se sentiu impotente? Eu já. E revolta, você já teve? Eu tive... e tenho. E são esses sentimentos que me fazem chorar todas as noites. Mas o pior deles, pra mim, é a impotência. Porque você sabe, há certas coisas que nunca mudam... e que não te deixam mudá-las. E aí você vai perdendo a esperança, as perspectivas. Vai deixando os sonhos de lado, vivendo com o que dá pra viver. E então você se conforma, se contenta.





Mas eu não.






(escrito em 08/08/07, às 21h45)

domingo, setembro 16, 2007

Retorno


"Pra mim, e isso pode ser muito pessoal, escrever é enfiar um dedo na garganta. Depois, claro, você peneira essa gosma, amolda-a, transforma. Pode sair até uma flor. Mas o momento decisivo é o dedo na garganta. (...) Como é que é? Vai ficar com essa náusea seca a vida toda? E não fique esperando que alguém faça isso por você. Ocê sabe, na hora do porre brabo, não há nenhum dedo alheio disposto a entrar na garganta da gente." (Caio Fernando Abreu)

quarta-feira, março 21, 2007

Alfa & Ômega



Você é meu princípio e meu fim.
Mas, o mais importante...
Você é o meu durante.

terça-feira, janeiro 02, 2007

Promessa



Essa era a única postável que tinha na minha máquina.
Depois posto outras do Natal. :)
:*

Resoluções de Ano Novo

(em ordem de importância e/ou necessidade)

1. Falar menos e na hora certa.
2. Passar num concurso.
3. Emagrecer.
4. Fazer tattoos (só preciso de grana).
5. Ser menos crítica e mais paciente.
6. Ficar mais próxima de quem eu amo (e me ama).
7. Dar mais atenção às amizades.
8. Levar as coisas mais a sério.
9. Aprender violão (só pra constar, afinal, acho que esse item será eterno nas minhas resoluções).


Por enquanto, é só.
Minha última lista de resoluções tinha mais de 25 itens.
Então acho que estou progredindo!

Desejo a vocês todos um ano de muita vitória e boas companhias.